segunda-feira, 23 de abril de 2012

Historia do Zequinha Para Trabalhar o Bullying



Para trabalhar o Bullying com meus alunos, desenhei um menino numa folha de papel oficio e o apresentei às crianças como Zequinha e contei uma história mais ou menos assim.

Este é o Zequinha, ele acabou de entrar numa 1º Ano da escola, ele estava muito contente e cheio de expectativas para aquela escola, só que na sala dele havia algumas crianças mal educadas que começaram a  
tratar o Zequinha muito mau.
Essas crianças o xingavam, não o deixavam participar das brincadeiras e o magoavam de diversas formas.
Vocês sabem o que acontece com uma pessoa que é tratada desse jeito? Para descobrirmos o que aconteceu com o menino eu vou passar o Zequinha de mão em mão e cada criança falará para ele algo ruim que já o chamaram ou que ouviu alguém chamar para um coleguinha (o professor fica atento à todos as falas pois pode surgir aí pistas de eventuais crianças que podem estar sofrendo com o problema). Ao falar a criança deverá amaçar um pedaço do Zequinha. No final o professor indaga:
_Nossa como o Zequinha está? Vamos tentar consertar o menino?
Desamassar o máximo que puder e explicar que assim como o Zequinha ficou cheio de marcas e cicatrizes por causa dos colegas maldosos, acontece o mesmo conosco e com nossos colegas, se os xingamos, os ofendemos, mesmo que tentamos consertar mais tarde, essas ofensas podem deixar marcas muito profundas na nossa alma.





Confeccionamos um texto coletivo assim:
Dividi o quadro em três partes e escrevi em cada uma começo - meio - fim. Expliquei que toda história deve haver esses três elementos. Assim as crianças foram falando como foi o começo da história, então escrevi no quadro, sempre levando a criança a simplificarem o máximo possível, fizemos o mesmo com o meio e o fim.
Depois as crianças copiaram em quadros de papel com linha, também desenharam o Zequinha.




"Nós, pois, jejuamos, e pedimos isto ao nosso Deus; e ele atendeu às nossas orações." 
(Esdras 8:23)

domingo, 22 de abril de 2012

Mural do Dia de Conscientização Sobre o Autismo


O dia 2 de abril foi instituído pela ONU como o Dia Mundial de Conscientização sobre o Autismo.
Para trabalhar o autismo com as crianças assistimos vídeos da Turma da Monica que baixei do YouTube:

TURMA DA MÔNICA

Turma da Mônica Os Azuis

Depois confeccionamos o cartaz abaixo.
Entreguei a cada criança uma folha com o contorno de uma peça de quebra-cabeça (um dos símbolos do autismo), depois de explorarmos as formas do desenho pedi para elas desenhar uma figura humana.
As crianças desenharam, pintaram e recortaram, depois montamos o mural.


"E não nos cansemos de fazer o bem, porque a seu tempo ceifaremos, 
se não desfalecermos."
(Gálatas, 6:9 )



domingo, 1 de abril de 2012

Autismo


Sintomas do Autismo

Resiste a métodos normais de ensino.

Risos e gargalhadas inadequadas.


Ausência de medo de perigos reais.

Não se aninha.

Resiste a mudanças de rotina.

Apego inadequado a objetos.

O que é o Autismo?
Autismo é uma desordem na qual uma criança jovem não pode desenvolver relações sociais normais, se comporta de modo compulsivo e ritualista, e geralmente não desenvolve inteligência normal.
O autismo é uma patologia diferente do retardo mental ou da lesão cerebral, embora algumas crianças com autismo também tenham essas doenças.
Sinais de autismo normalmente aparecem no primeiro ano de vida e sempre antes dos três anos de idade. A desordem é duas a quatro vezes mais comum em meninos do que em meninas.

Causas do Autismo
A causa do autismo não é conhecida. Estudos de gêmeos idênticos indicam que a desordem pode ser, em parte, genética, porque tende a acontecer em ambos os gêmeos se acontecer em um. Embora a maioria dos casos não tenha nenhuma causa óbvia, alguns podem estar relacionados a uma infecção viral (por exemplo, rubéola congênita ou doença de inclusão citomegálica), fenilcetonúria (uma deficiência herdada de enzima), ou a síndrome do X frágil (uma dosagem cromossômica).

Sintomas e diagnóstico do Autismo
Uma criança autista prefere estar só, não forma relações pessoais íntimas, não abraça, evita contato de olho, resiste às mudanças, é excessivamente presa a objetos familiares e repete continuamente certos atos e rituais. A criança pode começar a falar depois de outras crianças da mesma idade, pode usar o idioma de um modo estranho, ou pode não conseguir - por não poder ou não querer - falar nada. Quando falamos com a criança, ela freqüentemente tem dificuldade em entender o que foi dito. Ela pode repetir as palavras que são ditas a ela (ecolalia) e inverter o uso normal de pronomes, principalmente usando o tu em vez de eu ou mim ao se referir a si própria.
Sintomas de autismo em uma criança levam o médico ao diagnóstico, que é feito através da observação. Embora nenhum teste específico para autismo esteja disponível, o médico pode executar certos testes para procurar outras causas de desordem cerebral.



"Conheçamos e prossigamos em conhecer ao Senhor; como a alva, a sua vinda é certa; e ele descerá sobre nós como a chuva, como chuva serôdia que rega a terra."
(Oséias, 6:3)