quinta-feira, 5 de junho de 2014

Educação alimentar começa em casa



A alimentação permanece na lista das maiores preocupações dos pais. Talvez por saber que muitas doenças podem ser provocadas pelos maus hábitos alimentares. Falta de disposição para etudar, noites mal dormidas ou problemas de visão podem ser causados por escassez de nutrientes na alimentação, importante para o desenvolvimento saudável e o crescimento.

A infâcia pode ser um período de investimento em boa alimentação caso os pais sigam alguns critérios como selecionar o que entra no carrinho do supermercado. Sabemos que não é fácil a tarefa de introduzir novos sabores nas refeições dos filhos, uma vez que quase batalhamos sozinhos, contra o bombardeamento das propagandas de TV e das modas de fast-food. Mas, se colocarmos esse assunto como prioridade, funciona.

Vale sempre ressaltar que nenhum empenho é em vão, quanto mais cedo você acostumar a criança a ingerir frutas e verduras, mais abertas a essas escolhas elas estarão. E isso não significa que não vão gostar. Se acontecer muita birra, várias receitas podem incluir legumes, verduras ou frutas em suas composições sem destacar tanto o gosto particular de cada item, em especial no caso dos alimentos cujo sabor não é o predileto das crianças.

As frutas, além de serem ótimas sobremesas in natura, ganham ainda mais sabor em sucos frescos, compotas, doces ou sorvetes caseiros. O Brasil tem a vantagem de ter uma vegetação variada, assim como o clima em diversas partes o que favorece ao plantio de diferentes tipos de frutas, comuns a regiões, certamente na sua cidade você encontrará uma grande oferta delas.

Se os pais tiverem em mente que quanto antes melhor no futuro, logo que a criança começa a experimentar outros alimentos, é possível e vantajoso incluir novos sabores. As sopinhas trituradas são um ótima opção para incluir proteínas e vitaminas no cardápio. Especialistas apontam que uma alimentação variada reduz a possibilidade de contrair doenças, desde uma simples gripe até outras que causam piores consequências e esse ponto é que difere na economia da saúde, quando se coloca lado a lado o comportamento da saúde e sua assistência.

Não há como proibir os lanches em shopping e o hambúrguer no fim de semana, mas que ao menos a criança tenha em casa a chance de ter alimentos saudáveis. Por fim, não vamos esquecer, o quanto é importante o aleitamento materno, pelo menos, nos 6 primeiros meses de vida.

Qual importância você dá a alimentação do seu filho?






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